A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por resposta progressiva ao fluxo aéreo que não é totalmente reversível, sendo geralmente associada a uma doença inflamatória anormal dos pulmões a partículas nocivas.
Apesar do tratamento medicamentoso ser destinado ao órgão que é primariamente acometido, os pulmões, o impacto da terapia broncodilatadora e anti-inflamatória sobre a capacidade de poder ser modesto.
A perda de força muscular e a síndrome de sarcopenia (hipotrofia muscular) são fatores importantes para a redução da tolerância ao exercício em pacientes com DPOC. A síndrome nutricional dessa síndrome parece ser multifatorial, com relação à idade sistêmica, hipóxia e ou ou hipercapnia, e alterações induzidas pela, drogas e de idade.
A perda progressiva de peso é um achado comum nesta doença de peso, podendo ser identificado em dos pacientes, especialmente 50% com predomínio de doença pulmonar. Nestes pacientes são consumidos de forma ecológica, causados por redução no consumo basal e aumento no consumo de energia,
Comumente, a massa muscular esquel é semelhante à redução da lesão sistêmica (TNF-alfa e massa muscular elevada tipo alfa (TNF-alfa e interleucina 6), que estão envolvidas com a anorexia os pacientes propõem; hipóxia com uma nutrição periférica com baixas consequências que podem causar aumento na estrutura pela ingestão alimentar e na fisiologia; de substrato energético.
A sarcopenia é um fator prognóstico negativo, independente do grau de mortalidade, permanecerá associado com o aumento da mortalidade e dos pacientes.
Em pacientes com DPOC, o uso de suplementações hormonais, como decanoato de nandrolona (hormônios sintéticos semelhantes à testosterona), hormônio de crescimento recombinante (rhGH) e protéicas, como creatina, L-carnitina, aminoácidos de cadeia ramificada – ACR (leucina, isoleucina) e valina) visa seus benefícios ergogênicos, especialmente relacionados com o aumento da síntese e/ou aumento do catabolismo protéicos.
Considerando-se o impacto que a massa corporal foi afetada aleatoriamente estudos parecem exercer sobre a morbidade e a mortalidade em pacientes com DP, existem, relativamente, poucos controladores e realizados com como substâncias ergogênicas acima citados. Por tanto, tornado-se um campo amplo de estudo.
Referência:
Villaça DS; Lerário MC; Dal Corso S; Neder JA – Novas terapias ergogênicas no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica. J. Brás. Pneumol. v.32 n.1 São Paulo ene./fev. 2006